Na China, FRELIMO e PCCH identificam novas áreas de cooperação
A FRELIMO e o Partido Comunista Chinês (PCCh) passaram no dia 29 de Novembro, em revista o estágio das relações de cooperação bilateral e definiram vários campos que podem continuar a explorar em conjunto, face aos desafios actuais impostos pela conjuntura que os seus países, Moçambique e China em particular, e o mundo em geral atravessam.
O facto foi revelado pelo Secretário-Geral da FRELIMO, Roque Silva, depois do encontro que manteve com o membro do Congresso Nacional do Povo Chinês, e Vice-Presidente da Assembleia Nacional, Luo-Sang Jiang-Cun, no âmbito da visita de trabalho que efectua, desde segunda-feira, à República Popular da China.
“Avaliamos o nível de relacionamento entre os nossos dois partidos e concluímos se tratar de uma parceria saudável. Definimos aquilo que são vários campos em que podemos continuar a explorar e vimos a necessidade de continuarmos a trabalhar em conjunto no fortalecimento do papel da juventude nos processos políticos dos nossos países, mas, particularmente no crescimento qualitativo e quantitativo dos nossos partidos”, disse Roque Silva.
Acrescentou ainda que no encontro foi destacado o grande desafio de atribuir à mulher um papel cada vez mais interventivo, no crescimento dos dois partidos, bem como a necessidade de se identificar formas através das quais a FRELIMO e o PCCH podem contribuir para a construção da prosperidade para os povos dos respectivos países, que é a razão fundamental da sua existência.
Roque Silva manifestou a sua satisfação pelo facto de o Partido Comunista Chinês continuar profundamente comprometido em cooperar com a FRELIMO, partidos cuja luta colectiva é a criação de prosperidade para os povos dos respectivos países.
“Estamos bastante satisfeitos com os resultados do encontro de hoje e acreditamos que no âmbito da continuidade desta nossa visita, poderemos lograr mais resultados que farão com que os nossos partidos, particularmente aquilo que são interesses da FRELIMO e dos moçambicanos sejam considerados nesta empreitada que viemos realizar aqui na República Popular da China”, referiu Roque Silva.