Presidente Da República Decreta Novo Estado De Emergência Em Todo O Território Nacional Por 30 Dias Até 06 De Setembro Do Corrente Ano

Na sua comunicação  a nação , o chefe do Estado  disse que  durante os 120 dias de vigência do Estado de Emergência a evolução da epidemia da COVID-19 em Moçambique foi caratetizado por, aumento do número de casos, hospitalizações e obito, alteração do padrão de transmissão, alastramento da transmissão do vírus para todas província do País  e para um crescente número de distritos.

 “Nós fazemos parte de um mundo clobal que partilha o peso desta crise”.

O fim de   do Estado de Emergência que foi anunciado a dias não representou infelizmente o fim da situação  de emergência que ditou a sua decretação. A pandemia da COVID-19 parece estar longe de atingir a sua evolução em Moçambique,  o que esta claro  e extremamente oposto disse Presidente da República.

De acordo ainda com Presidente Filipe Nyusi,  nas últimas semanas a pandemia tem registado um ritmo de acelerado de progressão no nosso país,  cresce não apenas o número de casos, com uma velocidade com que se processa  a contaminação e preciso levar a sério esta doença.

Ainda para o estadista moçambicano  reiterou  que crece a taxa de positividade nos testes, cresce o numero de internamento e de óbitos e  esta situação de agravamento não ocorre só  em moçambique, ocorre em todo mundo.

Presidente  Nyusi  disse que,  os apelos da OMS e outras organizações apontam para única direção,

” É preciso  levar a  sério está  doença e teremos que gerir por um tempo que desconhecemos”

A pabdemia da COVID-19 girou uma nova realidade e ninguém pode dizer que  experiências frisou o chefe de Estado.

Alguns pais  os governos apoiados por cientistas  estão enfrentando dúvidas e ensaiando soluções,  todos país  estão enfrentando o mesmo problema avançam num dia e  recuam dia seguinte, não  se trata de falta de coragem,  trata-se de honestidade e respeito  pela  verdade disse Presidente da República.

” Ninguém neste momento pode prever com segurança o que pode acontecer no futuro proximo, muitos países  onde se pensava que o pior ja tinha passado, estão agora a enfrentar novos surtos e a casos de outros países que parecia estarem a ser poupados e que agora registam o aumento de número de casos e de óbitos”

Segundo Presidente Nyusi Moçambique faz fronteira com país como africa de Sul, Zimbabwe, Malawe e a Zâmbia, todos estes países estão a enfrentar um aumento rápido de casos de Covid 19.

” A República de África de Sul vive agora uma situação particularmente dramática com 40% de casos das infeções de todo continente africano”

Nao podemos como governantes dizer que estamos fora desse clima de incertezas mais sabemos que temos que consolidar os ganhos que alcançaremos até este momento disse Presidente Nyusi.

De acordo com Presidente da República, o nosso país ja foi sitado como um exemplo nesta batalha que todo planeta enfrenta, o que foi feito na prevenção e controle da pandemia deve ser orgulho de todos, esta experiência positiva deve ser do que nunca valorizada em primeiro lugar pelos próprios moçambicanos, não temos vergonha de dizer o que devemos ser capazes

De acordo com presidente Nyusi os próximos passos se baseiam em 2 linhas fundamentais

1° A manutenção das medidas de prevenção e controle da COVID-19

2° Garantir que a vida social e econômica tenha o seu curso normal.

Estas 2 linhas de acçao podem parecer contraditórias mais elas podem decorrer em simultâneo de forma integrada e complementar disse Presidente da República.

   da COVID-19 temos todas as indicações que o nosso pais persistem os riscos de propagação exponencial da COVID-19, esse cenário sugere que seria irresponsável por nossa parte um abrandamento sem regras das medidas de prevenção e controle da COVID-19 disse o estadista moçambicano.

 De acordo com Presidente da República, a manutenção dessas medidas tem um alto preço individual e social, a persistência de restrições exige sacrifícios, esse sacrifício incluí aceitação da renúncia temporária de direitos essenciais ao exercício pleno da nossa cidadania democrática.

“Foi, por esras razões da  defesa da vida da saúde que  fomos obrigados a doar medidas de caráter extraordinárias, respeitando a constituição,  a nossa lei mãe, netes termos  havendo necessidade  de se tomarem inadiáveis providências adicionais no quadro das recomendações da organização mundial da saúde, orientados pelo interesse supremo devidamente aconselhado pela comissão técnico científica e ouvidos o conselho de estado e conselho nacional  de defesa e segurança ao abrigo do disposto pela constituição da República dicedi decretar o Estado de Emergência em todo território nacional por 30 dias com início as 0horas do dia 8 de Agosto e término as 23h e 59 minutos do dia 6 de Setembro. Esta decisão não  foi fácil e nem é  fácil  de ser anunciada, não foi ligeira, depois de muita ponderação,  muita auscultação,  consideramos que  esta opção é aquela que melhor  serve os interesses do nosso povo , só  assim iremos assegurar o necessário equilíbrio entre  as medidas restritivas e o relançamento gradual da atividade econômica,  foi assim que no dia 4,o Conselho de Ministros aprovou a proposta da revisão da lei de calamidades que ja íntegra situações de calamidades públicas incluído pandemias. A revisão de decretar o novo Estado de Emergência visa não criar um vazio legal de suporte as medidas de prevenção e controle da COVID-19,

 disse Presidente da República Filipe Jacinto Nyusi na sua Comunicação a Nação ontem (5)

De acordo com Presidente da República enviou para apreciação da Assembleia da República diferentes documentos

A proposta de ratificação do decreto presidencial que declara o novo Estado de Emergência e a propostas da lei de Gestão e Redução de risco de Desastres por força da revisão profunda da lei das calamidades.

Maputo 06/08/2020

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